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Pós-jogo colorado: a repercussão da vitória no clássico

De virada, o Inter venceu o primeiro Gre-Nal da década e se manteve na liderança do Campeonato Brasileiro. De 2 a 1, o triunfo contou com gols de Abel Hernández, aos 44, e Edenilson, aos 52 do segundo tempo. Após o clássico, representantes colorados concederam entrevistas repercutindo o heroico triunfo do Clube do Povo. Confira os principais trechos das coletivas:

“Em 1989 nós tínhamos 70 mil pessoas aqui dentro. É diferente. O mais importante é que mais uma vez viramos um jogo onde as pessoas podiam ter pensado que era um time de bebês. Por quê? Porque nós temos aquilo que um homem pode ter como maior virtude, que é quando cair, procurar levantar imediatamente. E nós levantamos.”

Abel Braga

“Na hora do pênalti, a bola parecia de boliche. Não dá para pensar muita coisa. Depois que o Thiago (Galhardo) machucou, eu passei a treinar ainda mais pênaltis. Vinha batendo já nas decisões, sempre tive um aproveitamento bom e treinei várias formas de bater. Estava confiante.”

Edenilson

Assim que encerrada a partida, todo o grupo colorado se reuniu no centro do campo para festejar a importantíssima vitória. Conquistado na luta, mas também na bola, o triunfo foi efusivamente festejado ao embalo do Celeiro de Ases, hino do Internacional. Assista à festa:

Autor do gol de empate do Clube do Povo, Abel Hernández conversou, ainda na beira do campo, com a Mídia do Inter. Conversa exclusiva, revelou toda a felicidade do artilheiro, que mesmo rouco comemorou a importante vitória.

Festa no campo, festa no vestiário. Focado no objetivo, o elenco vermelho também festejou intensamente após a saída do campo. No lugar do hino do Clube, a comemoração contou com sucesso da torcida. Confira:

Quem finalizou as manifestações foi o herói do domingo colorado. Já no túnel de vestiários, o camisa oito comemorou a vitória, elogiou o trabalho que vem sendo realizado pelo Clube do Povo, e reforçou: restam seis jogos, e nada está ganho.