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Alan Patrick: “espero continuar escrevendo essa história de vitórias aqui”

Meio-campista retornou ao Clube do Povo (Fotos: Ricardo Duarte)

A camisa 10 do Clube do Povo já tem novo dono. De volta ao Clube do Povo, Alan Patrick foi apresentado nesta quinta-feira (21/04) e falou da honra em vestir o manto colorado. Após longo período atuando na Ucrânia, o meio-campista expressou sua motivação em voltar a dar alegrias para a torcida.

> Leia também: Alan Patrick está de volta ao Inter

Com contrato assinado até abril de 2025, ele também comentou a parceria de longa data com Taison quando atuaram juntos no Shakhtar. Além disso, analisou sua evolução como jogador, seu estilo de jogo e como pode ajudar a equipe comandada por Mano Menezes dentro de campo.

Confira abaixo os principais trechos da entrevista coletiva do reforço colorado.

Alan Patrick recebeu do vice de futebol Emílio Papaléo Zin a camisa 10 do Inter

> Assista à entrevista coletiva na íntegra

Camisa 10
“Essa camisa tem uma história muito linda, vestida por ídolo que eu admiro e tive o prazer de jogar junto. Para mim, é uma honra. Obviamente, o D’Ale tem uma história lindíssima e é um cara insubstituível. Claro que eu, dentro das minhas características, vou procurar apresentar meu futebol, com meu estilo de jogo. Sempre com o objetivo de fazer o Inter mais forte, fazer o Inter vencer e chegar às conquistas. Estou muito motivado para isso.”

História no Inter
“É um Alan Patrick diferente daquele de anos atrás. Porém, vem comigo e carrego na memória a lembrança de ter sido feliz aqui, de ter sido campeão. Espero continuar escrevendo essa história de vitórias aqui.”

Relação com Taison
“O Taison é um amigo, estivemos jogando juntos muito tempo lá na Ucrânia. Me dou super bem com ele, temos também um entrosamento e entendimento de ter jogado muito tempo juntos. A gente espera poder aplicar também isso aqui no Internacional. Lá, tivemos algumas conquistas. Espero levantar troféus aqui, juntos novamente. É uma parceria muito boa, nos damos super bem.”

Estilo em campo
“Acho que depende de como será a tática que o Mano irá montar a equipe. Tive dois ou três treinadores nesse período no Shakhtar onde joguei em posições diferentes, como 8 ou como 10, dependendo da tática. Pode ser também aquele 10 mais centralizado, avançado e próximo ao centroavante. É por onde sempre atuei, as minhas características cabem a esse estilo dentro de campo. Estou disponível pra atuar onde o ‘mister’ achar que eu devo atuar e ele enxergar que seja melhor pra equipe. Vou procurar dar o meu melhor”

Imagens

Crédito: Ricardo Duarte